quarta-feira, 18 de abril de 2012

Novo tempo...


Talvez a saudade seja do bem que fez, da alegria sentida, do prazer do encontro, de sentir-se amada novamente...

Talvez a tristeza seja do que não aconteceu, do bem que não fez, da escolha não feita, da decisão não tomada, do vazio... Vazio que, num determinado momento, ficou insuportável. A sensação que ficou é a da necessidade da mudança, de criar algo novo, para sepultar, de vez, o velho e contundido amor.

Talvez nem fosse mais amor, depois das desilusões, das frustações, da falta de respeito, de carinho, de cuidado. O amor precisa ser regado, todos os dias, como uma planta, senão fenece e morre. Deixa de ser amor, para se tornar qualquer outra coisa.

Antes que se transforme em raiva, em ódio, deixei ir, que seja feliz com outra pessoa, que dê o melhor de si para alguém, já que comigo não deu certo!

Agora, vou viver um novo tempo, de descobertas, de alegria genuína, de paz e de esperança. Vou aproveitar e viver de bem comigo mesma, conhecer minhas preferências, dar-me o benefício de me amar, comigo e por mim mesma!

A vida abre seu leque, para quem tem a coragem de tomar as decisões e mudar o rumo da sua vida, para melhor!


(Especialmente para minha amiga querida, Nice!)

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