quinta-feira, 12 de abril de 2018

SUTILEZAS DO AMOR


A lei de amor substitui o individualismo pela integração das criaturas e acaba com as misérias sociais. São nuances de amor que ainda estamos aprendendo a conhecer.

Da mesma forma que usamos tão pouco de nosso cérebro material, podemos dizer que usamos menos ainda do amor que temos em potência dentro de nós.

Um amor que precisa ser desenvolvido, que cresce em situações cotidianas e tantas outras, de sofrimento, de abnegação, por um filho, um pai ou uma mãe.

Será que ainda não entendemos a razão de existir da família, do casamento, dos filhos? Existe escola de amor melhor que essa?

Quem pode afirmar que permanece o mesmo depois de se apaixonar e viver esse amor profundamente? Qual é a alma que não se entrega totalmente, quando vislumbra o amor no outro ser?

Quem é capaz de dizer que não muda em nada, após receber os filhos, e conhecer uma nova modalidade de amor, de relação, de doação? Tornar-se pai ou mãe muda totalmente uma pessoa, por mais que tenha sido só por si mesma até este momento.

Feliz daquele que, no decorrer de sua vida, ama amplamente seus irmãos em sofrimento! Aquele que acolhe irmãos aflitos, necessitando de conforto, de uma palavra, de um carinho, de um abraço, de um ombro amigo.

Feliz daquele que ama, pois não conhece nem a angústia da alma, nem a do corpo. Seus pés são leves e vive como se estivesse transportado fora de si mesmo.

(Retirado de Redação do Momento Espírita)

 


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