"Nesse momento, somos uma porta para o infinito. Não temos tempo, nem memória, nem planos para o futuro. Somos apenas alguma coisa viva, iluminada, presente. Deixamos fluir nessa corrente, por toda cidade, a ideia de dignidade. Cada rosto um drama, um caminho, uma expressão de Deus. Cada vida um caminho, um jeito das coisas serem. Olhando os outros, vejo aquilo que não tenho em mim. E os outros, olhando para mim, veem aquilo que não existe neles. No universo de luz, todos nós nos completamos, todos nós nos irmanamos no mesmo desejo de viver." (Calunga)
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