(Anair Weirich)
Era algo muito forte
O que a gente sentia.
Mesmo que não admitas,
Era algo muito forte.
Era algo que emanava e que unia
E palpitava,
Além da vida, além da morte.
Nada era preciso
Que disséssemos.
Só o olhar falava
E transmitia;
E quando por aquela porta
Tu entravas,
Nada mais tinha valor.
E nada mais existia.
Agora, que o tempo passou,
E que analiso tudo friamente,
Vejo que nada mudou...
E te amo
Mais que antigamente.
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