De repente parei no tempo e lembrei.
Quão bom era sentir a brisa tocando meu rosto quando meus planos eram frustados, tão macia eram as mãos que afagavam meus cabelos enquanto chorava no sofá.
Só de lembrar a saudade percorre as veias, chorava por tudo e também por nada, por simplesmente olhar um quadro e tentar decifrar o que futuro reservara a mim.
Contudo, os dias eram de paz, a criança sabia que a fidelidade aos sorrisos sinceros permeariam um amanhecer florido.
E acreditava, todos os dias.
Deitava, agradecia e sorria.
Quão bom era sentir a brisa tocando meu rosto quando meus planos eram frustados, tão macia eram as mãos que afagavam meus cabelos enquanto chorava no sofá.
Só de lembrar a saudade percorre as veias, chorava por tudo e também por nada, por simplesmente olhar um quadro e tentar decifrar o que futuro reservara a mim.
Contudo, os dias eram de paz, a criança sabia que a fidelidade aos sorrisos sinceros permeariam um amanhecer florido.
E acreditava, todos os dias.
Deitava, agradecia e sorria.
(Vitor Ávila)
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